terça-feira, 4 de julho de 2017

"SEM CONTROLE, O DRONE E O POLÍTICO"

Quem tem sorte na vida,
não se esbarra contra o azar
para bem viver com alegria
não se deve desmazelar!

Pode ser fatal a traição,
porquanto mais aflige
foi sim o que não tive
que me feriu o coração!

A qual a muita gente o sustento tira,
  vagueia, sem controle, arrogante exploração
aqui na terra, leais, companheiros da mentira
tão arraigados aos seus interesses estão!

 Actuando de maneira duvidosa,
os governantes querem, muito, mais
para gozarem uma vida maravilhosa
com direito a benefícios especiais!

Não se obtendo resposta,
na incerteza paira a duvida
não sei, pergunto eu agora
 mas, de quem será a culpa?
(Edumanes)

18 comentários:

  1. Uma tristeza imensa tudo isto, meu amigo....
    O abraço

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    1. Tristeza, cara amiga São,
      melhor pensar na alegria
      para que esta nossa Nação
      não desapareça num só dia!

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  2. Prezado amigo poeta Eduardo, passando por aqui para apreciar teus versos, sempre convidativos, alegres, descontraídos; mesmo quando versa sobre temas não tão bonitos, como, por exemplo, a corrupção política. Um abração. Tenhas uma ótima tarde.

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    1. Ainda bem que está voltando,
      é sinal de já ter recuperado
      vou lá não fico aqui esperando
      pela visita caro amigo obrigado!

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  3. Dois alentejanos cruzam-se na internet, sem se conhecerem de lado nenhum, mas um deles é avisado que está na presença de outro compadre e a conversa começa assim:
    - Então compadre Eduardo, disseram-me que é alentejano.
    - Pois é verdade.
    - Mas não está morando no Alentejo, pois não?
    - Não, eu cá moro na Póvoa.
    - Mas essa é a terra do compadre Carlos.
    - Não é essa Póvoa, é outra que fica ali prós lados da capital. Mas diga-me cá uma coisa compadre, como conheceu o compadre Carlos?
    - Na internet. Ele é marinheiro como eu e em saltando de blog em blog cruzei-me com ele.
    E a conversa foi por aí além, mas eu desviei-me e deixei de os ouvir.

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    1. É verdade, mentira não,
      não nos deixes de ouvir
      quem não é fingido não,
      não tem jeito para fingir!

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    2. Estranho não teres perguntado quem era o compadre alentejano que estava conversando contigo!!!!

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    3. Não perguntei! Que falta de atenção a minha. Ainda vou tempo de perguntar. Então quem era esse compadri?

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  4. A culpa? É do mordomo. Não vê nos filmes? É sempre dele. Ah mas no exército não há mordomo. Ora bolas. E electricista há? Se há, a culpa foi dele, se não há, a culpa morre solteira.
    Abraço

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    1. Pois então, amiga Elvira,
      está bonita a brincadeira
      sendo apoiada pela mentira
      sempre a culpa morre solteira!

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  5. Oi, Edu!

    Sempre escreve com tanta fluidez, ainda que o tema seja denso, lemos cobertos pela leveza de seus versos!

    Beijos! =)

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    1. Não tendo eu pressa,
      escrevo não apressado
      porque, gosto ora essa
      pela sua visita obrigado!

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    1. Porquanto, ainda, tudo está indo bem,
      evitar para que não seja mais do que isso
      para que essa geringonça, depois também
      não os faça chorar lágrimas de crocodilo!

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  7. A culpa é sempre do mexilhão! Compadri.
    Os galões safam-se sempre!
    Safa, que já me esquecia de enviar o meu abraço.

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  8. Não é só do mexilhão,
    será de mais alguém
    que o seja do camarão
    e da Laurentina também!

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  9. A culpa? Será minha? Será tua? Ou Será nossa? Nós é que os elegemos
    Kis:=)

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    1. AvoGi, tens razão,
      não te a posso tirar
      para governar a nação
      em ti, eu, irei votar!

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