Quem tem sorte na vida,
não se esbarra contra o azar
para bem viver com alegria
não se deve desmazelar!
Pode ser fatal a traição,
porquanto mais aflige
foi sim o que não tive
que me feriu o coração!
A qual a muita gente o sustento tira,
vagueia, sem controle, arrogante exploração
aqui na terra, leais, companheiros da mentira
vagueia, sem controle, arrogante exploração
aqui na terra, leais, companheiros da mentira
tão arraigados aos seus interesses estão!
Actuando de maneira duvidosa,
os governantes querem, muito, mais
para gozarem uma vida maravilhosa
com direito a benefícios especiais!
Não se obtendo resposta,
na incerteza paira a duvida
não sei, pergunto eu agora
mas, de quem será a culpa?
(Edumanes)
Uma tristeza imensa tudo isto, meu amigo....
ResponderEliminarO abraço
Tristeza, cara amiga São,
Eliminarmelhor pensar na alegria
para que esta nossa Nação
não desapareça num só dia!
Prezado amigo poeta Eduardo, passando por aqui para apreciar teus versos, sempre convidativos, alegres, descontraídos; mesmo quando versa sobre temas não tão bonitos, como, por exemplo, a corrupção política. Um abração. Tenhas uma ótima tarde.
ResponderEliminarAinda bem que está voltando,
Eliminaré sinal de já ter recuperado
vou lá não fico aqui esperando
pela visita caro amigo obrigado!
Dois alentejanos cruzam-se na internet, sem se conhecerem de lado nenhum, mas um deles é avisado que está na presença de outro compadre e a conversa começa assim:
ResponderEliminar- Então compadre Eduardo, disseram-me que é alentejano.
- Pois é verdade.
- Mas não está morando no Alentejo, pois não?
- Não, eu cá moro na Póvoa.
- Mas essa é a terra do compadre Carlos.
- Não é essa Póvoa, é outra que fica ali prós lados da capital. Mas diga-me cá uma coisa compadre, como conheceu o compadre Carlos?
- Na internet. Ele é marinheiro como eu e em saltando de blog em blog cruzei-me com ele.
E a conversa foi por aí além, mas eu desviei-me e deixei de os ouvir.
É verdade, mentira não,
Eliminarnão nos deixes de ouvir
quem não é fingido não,
não tem jeito para fingir!
Estranho não teres perguntado quem era o compadre alentejano que estava conversando contigo!!!!
EliminarNão perguntei! Que falta de atenção a minha. Ainda vou tempo de perguntar. Então quem era esse compadri?
EliminarA culpa? É do mordomo. Não vê nos filmes? É sempre dele. Ah mas no exército não há mordomo. Ora bolas. E electricista há? Se há, a culpa foi dele, se não há, a culpa morre solteira.
ResponderEliminarAbraço
Pois então, amiga Elvira,
Eliminarestá bonita a brincadeira
sendo apoiada pela mentira
sempre a culpa morre solteira!
Oi, Edu!
ResponderEliminarSempre escreve com tanta fluidez, ainda que o tema seja denso, lemos cobertos pela leveza de seus versos!
Beijos! =)
Não tendo eu pressa,
Eliminarescrevo não apressado
porque, gosto ora essa
pela sua visita obrigado!
Uma geringonça voadora para dar cabo da cabeça a muita gente.
ResponderEliminarUm abraço e boa semana.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
O prazer dos livros
Porquanto, ainda, tudo está indo bem,
Eliminarevitar para que não seja mais do que isso
para que essa geringonça, depois também
não os faça chorar lágrimas de crocodilo!
A culpa é sempre do mexilhão! Compadri.
ResponderEliminarOs galões safam-se sempre!
Safa, que já me esquecia de enviar o meu abraço.
Não é só do mexilhão,
ResponderEliminarserá de mais alguém
que o seja do camarão
e da Laurentina também!
A culpa? Será minha? Será tua? Ou Será nossa? Nós é que os elegemos
ResponderEliminarKis:=)
AvoGi, tens razão,
Eliminarnão te a posso tirar
para governar a nação
em ti, eu, irei votar!