De uma nuvem negra tanta água,
caindo na terra com os meus olhos vendo
do Navio Pátria, desembarquei em Nacala
Moçambique, 1963, dia 1 de Novembro!
Como nunca tinha visto,
assim, tão inesperadamente,
como se fosse à chegada um aviso
de que o futuro seria diferente!
Com o vento fugindo,
a nuvem negra desapareceu
tão longe daqui pensando eu
qual seria o meu destino!
Numa viagem pelo mundo,
a qual ainda não terminou
alhos com bugalhos não confundo
porquanto, ainda, sei quem sou!
(Edumades)
Meu caro e bom amigo Eduardo, é bom a gente relembrar episódios que forma marcantes na nossa vida. Um abração daqui do sul do Brasil. Tenhas um ótimo fim de semana.
ResponderEliminarCorreção: quis dizer: episódios que foram marcantes...
EliminarUm abração.
A última quadra está de rebentar os beiços de uma mula! Sim, senhor, gostei demais!
ResponderEliminarSe não fosse esse tal de Alzheimer ter inventado essa doença esquisita que nos faz ver alhos onde há bugalhos, a vida seria muito mais feliz. Talvez mais curta também, mas feliz pela certa.
Oi, Edu!
ResponderEliminarQue lindo!
*aplausos*
Bom fim de semana!
Beijos! =)
Eu é que já não sei quem sou, nem de onde vim, nem para onde vou! Só me estou lembrando dos lindos olhos daquela morena, ai que já vais tão longe Lourenço Marques! O Hotel Polana ficou com a história gravada.
ResponderEliminarAquele abraço
E sabe de uma coisa? Eu também sei quem é. É o Eduardo um poeta que levas os dias a poetizar. É, não é?
ResponderEliminarUm abraço e bom fim de semana