Entre o céu e a terra,
há um espaço enorme
na salgadeira se conserva
a carne, e não o pão mole!
Entre a terra e o céu voa o passarinho,
gaivotas, melros, outras aves e o tordo
mole, quando sai do forno quentinho
por pão de farinha de trigo sou guloso!
Como corre a água num Rio Torto,
toda para o mar, seja turva ou não
todo o humilde cidadão, orgulhoso
se sentirá em defender a sua Nação!
Refiro-me a quem semeia para colher,
e não a quem mais colhe sem semear
sem habilidade para bem na vida viver
quem o bem de outros tenta aniquilar!
quem o bem de outros tenta aniquilar!
(Edumanes)
Estou cheio de saudades, mas ainda estou a pão branco, carnes brancas, nem alface nem tomates, nada de saladas até dia 7 data da próxima consulta na cirurgia de agudos e a comer tanta coisa branca já estou a ficar amarelo! Vamos ver como a coisa vai correr dia 7.
ResponderEliminarA correr lá vai mais um abraço.
Alentejo, foi terra de pão,
Eliminarvai correr bem de certeza
tu és um valentão, cidadão
desta nossa Nação Portuguesa!
Refiro-me a quem semeia para colher,
ResponderEliminare não a quem mais colhe sem semear
sem habilidade para bem na vida viver
quem o bem de outros tenta aniquilar!
Gostei do poema! Esta estrofe refere-se fielmente a maioria dos políticos brasileiros.
Abraços,
Furtado
Brasil, país irmão de Portugal,
Eliminarquanto à doença da corrupção
sem cura à vista terrível mal
também contamina esta Nação!
E eu? Lembrai-vos que estou aqui sozinho
ResponderEliminare esquecido nas frias terras do norte
onde há o milho, mas também há linho
no campo esperando que alguém o corte!
Alto não! Continua essa estrofe,
Eliminartem marca registada de pergaminho
não estás sozinho homem do Norte
natural da linda província do Minho!