Passei naquela picada,
mais do que uma vez
quando enganado acreditava
de que Moçambique era português.
Quando sentia mais fome,
em dias de ração de combate
meses estive lá vinte o nove
sai de lá num dia à tarde!
Entre Nova Coimbra e Metangula,
onde a morte era, permanente, ameaça
disse adeus, até quando não sei, Lago Niassa
com sorte me libertei da escaramuça!
(Edumanes)
Lindos os teus poemas,mas foram tristes esses dias que por lá passamos.
ResponderEliminarTrouxe o selo da fome. 48 quilos.
Padrinho Eduardo.
ResponderEliminarPor favor não pense que esqueci de você isso é impossível
acontecer.
Meu afastamento é para cuidar de algo que temos de mais preciso nossa saúde,
pois sem ela nada somos.
Eu não gosto de falar muito sobre isto ,
mas por vezes é preciso ninguém saberá o porque estou sumida se sempre fui presença marcante nos blogs.
Padrinho deixo a você um carinhoso abraço
meu eterno carinho .
Feliz Domingo.
Fica com Deus.
Beijos da sua afilhada.
Evanir.
Recordar é viver, dizem , e então passamos o tempo a recordar.
ResponderEliminarUm abraço e bom fim de semana
Fome, sede, cansaço, melgas e outras coisas pouco agradáveis tivemos a nossa conta. Felizmente escapamos às minas e às balas, coisa de que nem todos se podem gabar. Felizes de nós!
ResponderEliminarPicada, ou corredor da morte, onde todos "jogavam" a sua sorte !!!!
ResponderEliminarPara quê , estar a recordar?????
Bom domingo camarada.
O dia que apanhei o maior susto, eu não quero recordar, recordo sim os belos momentos que passei! Opiniões.
ResponderEliminarCom o meu abraço camarada!