Fui pastor, guardei gado,
está calor não o estranho,
porque a ele fui habituado,
bem sei que sou alentejano,
no Alentejo nascido e criado.
Deitado no chão sem tarimba,
porque, hoje, não estou inspirado,
para escrever nem prosa nem rima,
descansando à sombra do chaparro!
(Edumanes)
E fazes muito bem, eu fecho-me em casa, só saio de madrugada e à noite como a raposa! Mas não para assaltar capoeiras.
ResponderEliminarAbraço
Nestes últimos dias, todo o Portugal parece Alentejo, em qualquer lado suam-se as estopinhas e litros de água (ou outro líquido qualquer) rolam pela garganta abaixo tentando apagar a fogueira que temos dentro de nós. Mas mais depressa fico com dores de barriga do que com a sede saciada.
ResponderEliminarNão tarda nada vem aí o fresquinho do Outono e todos sentirão saudade destes dias escaldados. Siga o baile!