Não se via vivalma,
abriram a porta à Berta
quando a Severa cantava
numa praia deserta!
Lindas princesas,
estrelas brilhantes
serão dos cometas
eternas amantes?
De noite, no Céu,
a Lua é a Rainha,
praia deserta ao léu
pernas não tinha.
De dia no céu brilha,
no mundo, o Sol é Rei
aí de nós o que seria,
não lhes perguntei?
Ficaram pensando,
de calções, na sorte
viram um pássaro voando
na direcção do Norte!
Duas moças numa praia deserta,
o que teriam no lado oposto às costas
se encontraram a palavra, que está, certa
façam favor de dar as vossas respostas!
(Edumanes)
(Edumanes)
Meu caro amigo poeta Eduardo,
ResponderEliminarQue imagem é esta
que mar é este
falando de verão
e eu aqui no trópico
em meio ao inverno.
Tu falas de princesas,
moças sentido a praia;
meninas em baixo do sol
curtindo a estação que passa,
enquanto passamos com o tempo.
Melhor deter-se no momento
porque a existência é curta
O verão passa depressa
a juventude não volta para trás
e esta vida um dia acaba.
UM abração daqui do sul do Brasil. Tenhas uma ótima semana.
Caro amigo poeta Dilmar,
Eliminarsuas palavras de verdade
delas eu aqui estou a falar
bem escritas por quem sabe!
Por ser tão curta a vida,
melhor se deve aproveitar
vim para aqui numa corrida
para dizer! Obrigado Dilmar!
Quanta imaginação, adorei!
ResponderEliminarUm abraço
Maria de
Divagar Sobre Tudo um Pouco
Amiga Maria obrigado,
Eliminarpela, amável,sua visita
aqui no mundo continuado
tudo de bom na sua vida!
Pensando bem, embora ache que a tua pergunta encerra alguma malandrice, eu respondo:
ResponderEliminar- As mamocas!
Sem malandrice, acertaste,
Eliminarporque tá-se mesmo a ver
de certeza muitas palpaste
já cumpriste bem o teu dever!
Numa praia deserta eu sonhava acordado
ResponderEliminarOu ela me aparecia, ou saia de lá todo marado.
Boas férias! E vai-te embora meu querido mês de agosto.
Sonhaste dizes tu,
Eliminarnuma praia deserta
acordaste todo nu
depois duma soneca!