"Verde foi meu nascimento.
mas de luto me vesti
para dar a luz ao mundo
mil tormentos padeci"
Maduras gosto das maganas,
verdes, elas, não se comem
também precisa de azeitonas
só se pão não vive o homem!
Numa noite de primavera,
a Lisboa conseguiu chegar
em silêncio e máxima cautela
saiu de Santarém sem avisar!
Mais vale tarde do que nunca,
em defesa da mui Nobre Nação
por justa causa sem dúvida alguma
do seu lado o povo tinha a razão!
Povo humilde tem cuidado,
Com suas ideias retrógadas,
bem arraigadas ao passado
andam por aí figuras tortas!
Elas continuam ansiosas,
para a ver sair daqui porta fora
por não gostarem dela assim
afiada querem a tesoura da poda
para podar os cravos e as rosas
e outras flores deste jardim!
Agindo com humildade,
o povo é quem mais ordena
sejas bem vinda liberdade
esperar por ti valeu a pena!
Mas, em Portugal, presentemente,
quase nada ou nada está ordenando
porquanto, que, à canta de rica gente
gente rica bem na vida está gozando!
(Edumanes)
Olá. Gostei muito da foto das azeitonas e do poema.
ResponderEliminar* Olhares e Deslumbres *
Abraço
Uns ainda conseguem comer azeitonas enquanto outros assaltam o olival, triste país este.
ResponderEliminarUm abraço e bom Domingo.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
Livros-Autografados
Belíssimos versos e ricas azeitonas alentejanas!
ResponderEliminarVamos ver o Benfica. compadre Eduardo?
Deus evite a desgraça,
Eliminaro treinador está tonto
a esperança é escassa
com o Luisão em campo?
Deus ouviu o meu pedido,
Eliminarevitou a derrota da Benfica
tem o segundo lugar garantido
e de milhões avultada quantia!
Como sempre espectacular.
ResponderEliminarBom restinho de domingo e uma excelente semana
Um abraço
Maria from
Divagar Sobre Tudo um Pouco
Adoro azeitonas, mas pretas :p
ResponderEliminarGostei do poema!
r: Obrigada e igualmente
Maravilhoso poema !!! Loool Parabéns! :)
ResponderEliminarBeijo. Boa noite.
Pois caro amigo Eduardo, aqui no Brasil não é diferente, pois as coisas também andam tortas. Um abração. Tenhas uma ótima semana.
ResponderEliminarAmigo Eduardo,
ResponderEliminarSó de pensar no pão e no azeite alentejanos já me está a dar fome.
Delícia!!
Aquele abraço, boa semana
A foto está linda, e o poema, mais uma vez de denúncia a uma sociedade que parece não ter jeito. Salvam-se as azeitonas.
ResponderEliminarAbraço e uma boa semana
Pois... Lá diz o ditado!=)
ResponderEliminarGostei
Bjinho
r: Obrigada e igualmente :)
ResponderEliminarBoa terça-feira!
ResponderEliminarGosto de ouvir os azeitonas! Gosto de comer azeitonas! Gosto do nosso Alentejo e gosto dos teus poemas, força aí na caneta meu amigo.
ResponderEliminarO meu abraço.