Tradução: Olha bem esta porcaria.
"Não tem duda!"
Tradução: Não tem dúvida/Não foi mau
"Gosto munto de sopas de baldoregas."
Tradução: Gosto muito de açorda de beldroegas.
"Tô toda derreada das cadêras."
Tradução: Estou cansada/ Doêm-me as costas
"São horas da bucha"
Tradução: É hora de lanchar/petiscar
"Vou fazer um caféi na esculatêra"
Tradução: Vou fazer café na cafeteira.
"Tá tudo cheio de felharascas!"
Tradução: Está tudo cheio de folhas (de sobreiro)
Quanta originalidade nesta poesia!
ResponderEliminarBoa noite
Amei o poema!!
ResponderEliminarDeambulo pela solidão da maresia .
Beijos e uma boa noite!
Que show!
ResponderEliminarAgora depois dessa visitinha "São horas da bucha"... vou lanchar...
Beijinhos, amigo.
Proseando num dia
Isso faz-me lembrar que na casa onde nasci havia uma chocolateira de barro que a minha avó usava para fazer cevada. Pelo nome devia assumir que era para ferver (derreter) chocolate, mas isso foi coisa que nunca vi. Já era bem grandinho quando o provei.
ResponderEliminarSó não conhecia ferralhascas.
ResponderEliminarCompadre, tamos sempre a incher a moenga de sabedoria.
Como é lindo o nosso país e a nossa língua, falando o puro alentejano, ou mirandês, só com um tradutor ao nosso lado! Riqueza de cultura.
ResponderEliminarAtão á vai o meu abraço COMPADRI.
Não sei se goste mais do poema ou da imagem:))
ResponderEliminarHoje:-Por vezes existem dias sem cor.
Bjos
Votos de uma óptima terça - Feira.
Cá por casa diz-se "vou fazer um café na chocolateira", que já deve ser uma modernização estranha do "esculatêra", pois faz-se café e não chocolate! Um bom resto de semana!
ResponderEliminarSempre a aprender e a evoluir.
ResponderEliminarObrigada pela partilha.
Um abraço!