Sangrenta sexta-feira, dia 13 de Novembro, em Paris. Porque morreram os inocentes, em vez dos culpados? É tão simples a resposta! Porque os causadores do mal são sempre protegidos! Não sei se têm ou não inteligência para pensar de que violência gera mais violência. Tony Blair, já reconheceu de que a evasão do Iraque foi um erro. O que é que eles lá foram deixar? Guerra onde havia paz? O que é que se espera das abelhas quando do cortiço se lhe vai tirar o mel que elas fabricaram. Se antes com a mascara não se proteger, só podem ser, mesmo, ferradelas! A França, a Inglaterra, a Rússia e a América, vão lá para o país deles, com violentos bombardeamentos sem dó nem alma destruir tudo o que eles construíram. Os que ainda não morrem fogem do terror para os países causadores desse mesmo terror, de cujo os culpados agora chorando lágrimas de "crocodilo" lamentam! Convençam-se senhores, de que se assim continuarem estão abrindo a vossa própria sepultura ou construindo crematórios para serem cremados!
domingo, 15 de novembro de 2015
quinta-feira, 12 de novembro de 2015
"PIRATAS ENRAIVECIDOS"
Já se previa, não ser, surpresa!
a correr, foram para o Palácio Real,
heróis, navegadores de barriga bem cheia
diplomatas, vendedores de banha da cobra
porque só, mesmo, dos ricos em Portugal
para os pobres o trabalho é que sobra!
Estou aqui a imaginar, quando e como é que o mundo poderá acabar!
penso que será, quando só existirem dois homens, um pobre e um rico
porque o rico para sempre bem viver na vida, mais quer o pobre explorar
todavia, o pobre com toda a razão revoltado, por não concordar mais com isso
mata o rico, a seguir suicida-se na incerteza de que a justiça possa funcionar?
todavia, o pobre com toda a razão revoltado, por não concordar mais com isso
mata o rico, a seguir suicida-se na incerteza de que a justiça possa funcionar?
(Edumenes)
quarta-feira, 11 de novembro de 2015
"A QUEDA DE UMA FOLHA COMBALIDA"
Se em vez da queda da coligação, em igualdade de circunstâncias tivesse sido no inverso. Aquele vulto, com duas pernas, dois braços, uma cabeça, dois olhos, um nariz e uma só boca, a estas horas já o teria indigitado primeiro-ministro, sem tão pouco ser necessário ouvir quem quer que fosse!
Se me perguntassem se estou contente com a vitória,
responderia! Estou contente com a queda da arrogância
porque sem olhar a meios quatro anos de tanta ganância
causadora de cegas medidas de austeridade sem glória!
Quem ventos semeia colhe tempestades,
quem não quer a paz, declara a guerra,
por isso aí têm os resultados dos combates
que provocou aquela tão dolorosa queda!
Não havia nenhuma bomba a bordo,
foi causada por quem sem cautela
atirou com má fé pedras contra o povo!
atirou com má fé pedras contra o povo!
(Edumanes)
segunda-feira, 9 de novembro de 2015
"DE ALBERNOA, PARA LISBOA"
Alentejano, nascido em Albernoa!
no Distrito de Beja, Baixo Alentejo,
lá deixou a sua terra e foi para Lisboa,
tinha um carneiro, animal de estimação
deixá-lo abandonado, não era o seu desejo
para todo lado sempre o levava com afeição,
por isso, teria que o levar consigo no comboio,
mas, tinha que transformar o carneiro em cão,
não tendo sido, mesmo, nada fácil a trabalheira.
Pensou e repensou, como resolver o contraditório
na estação da CP, em Beja, dirigiu-se à bilheteira
e pediu um bilhete para ele e outro para o seu cão,
como se diz, foi enquanto o diabo um olho esfrega
o funcionário olhou desconfiado de certa maneira
dizendo, com cornos nunca tinha visto um cão!
O alentejano, foi a magana da cadela!!!
(autor, alentejano)
lá deixou a sua terra e foi para Lisboa,
tinha um carneiro, animal de estimação
deixá-lo abandonado, não era o seu desejo
para todo lado sempre o levava com afeição,
por isso, teria que o levar consigo no comboio,
mas, tinha que transformar o carneiro em cão,
não tendo sido, mesmo, nada fácil a trabalheira.
Pensou e repensou, como resolver o contraditório
na estação da CP, em Beja, dirigiu-se à bilheteira
e pediu um bilhete para ele e outro para o seu cão,
como se diz, foi enquanto o diabo um olho esfrega
o funcionário olhou desconfiado de certa maneira
dizendo, com cornos nunca tinha visto um cão!
O alentejano, foi a magana da cadela!!!
(autor, alentejano)
domingo, 8 de novembro de 2015
"ATÉ ADMIRA"
Um alentejano, do Baixo Alentejo, foi a Lisboa, à pergunta do seu irmão que para lá tinha ido trabalhar nas obras. Assim que chegou ao Terreiro do Paço viu um polícia com as mãos no traseiro. Foi ter com ele e perguntou! O senhor guarda viu por aqui passar o meu irmão? O polícia, vi lá agora o seu irmão, nem tão pouco o conheço! O alentejano, até admira! Pois fique sabendo senhor guarda, lá na aldeia toda a gente o conhece!
sexta-feira, 6 de novembro de 2015
"FRUTO DE OUTONO!
Não há paz, onde há guerra!
ditadores são contra a liberdade
sem água não haveria vida na terra
sem amor não haverá felicidade?
Felicidade, na vida contentamento,
arrastando as folhas caídas do carapeteiro
chapada abaixo para o rio água correndo
das nuvens passageiras, caída no cerro.
Por ser o líquido mais precioso,
de todos os que no mundo existem
para o bem estar dos que nele vivem
seja sempre o mundo maravilhoso.
Não como 3 pés a uma só trempe,
em cima dela ferve a água na chaleira
porque o mundo a todos pertence
só para si, ninguém o queira.
Como destruir o amor,
quando o ciúme mais insiste
a ganância um mal explorador
que no ser humano existe!
Para os juntar à dor de cotovelo,
tem a arrogância como companheira
neste mundo como fiel companheiro
adoro o sumo do fruto da videira.
Foi uma carga de trabalho,
para pegar no cabo da vassoura
com sal, azeite e dente d'alho
também sei fazer uma açorda!
Marmelada é feita doutra maneira,
sempre bons marmelos se devem ter
quem quiser que durem a vida inteira
bem conservados os terá de manter.
Nunca será feliz o coração,
se contrários à sua vontade
nem o amor nem a felicidade
não se compram nunca não!
(Edumanes)
quinta-feira, 5 de novembro de 2015
" LABUTA, OUTRORA, NO CAMPO"
Na malhada, estavam os cães, a latir,
outrora, ainda o sol estava dormindo,
no campo, a paisagem, ainda não florir
já se via o cágado, do caracol fugindo!
outrora, ainda o sol estava dormindo,
no campo, a paisagem, ainda não florir
já se via o cágado, do caracol fugindo!
Os homens no campo lavrando a terra,
com a charrua, por juntas de bois puxada,
enquanto outros partiam à procura de nada
barcos, de jovens, lotados para a guerra!
Com muita tristeza no rosto,
partiram para não mais voltar
sobre as ondas do mar alteroso
de noite e de dia a navegar!
Por oceanos desconhecidos,
alguns, ainda, não tinham ouvido falar
deixaram os seus familiares entristecidos
pelas suas vidas, lá muito longe, a rezar,
para que, pudessem, ao lugar seus filhos
de onde partiram, são e salvos voltar!
(Edumanes)
quarta-feira, 4 de novembro de 2015
"ESTA PALAVRA SAUDADE"
Junto de um catre vil, grosseiro e feio,
por uma noite de luar saudoso,
Camões, pendida a fronte sobre o seio.
cisma, embebido num pesar lutuoso...
Eis que na rua um cântico amoroso
subitâneo se ouviu da noite em meio:
Já se abrem as adufas com receio...
Noites de amores! Que trovar mimoso!
Camães acorda e à gelosia assoma;
e aquele canto, como um antigo aroma,
ressuscita-lhe os risos do passado.
Viu-se moço e feliz, e ah! nesse instante,
no azul viu perpassar, claro e distante,
de Natércia gentil o vulto amado...
segunda-feira, 2 de novembro de 2015
"LUTA PELO PRESENTE"
luta pelo que tens.
Não chores pelo que está morto,
luta por aquilo que nasceu em ti.
Não chores por quem te abandonou,
luta por quem está contigo.
Não chores por quem te odeia,
luta por quem te quer.
Não chores pelo teu passado,
luta pelo teu presente.
Não chores pelo teu sofrimento,
luta pela tua felicidade.
Com as coisas que nos vão acontecendo,
vamos aprendendo que nada é impossível de solucionar
Apenas. . .segue em frente.
(JORGE MARIA BERGOGLIO)
domingo, 1 de novembro de 2015
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