segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

"PACHORRA"

A caminhar para a desgraça!
Continua Portugal condenado
Por que não tem nenhuma graça
Por isso nada tem de engraçado.

Vendem ilusões a qualquer preço,
Cantam vitória sem a terem alcançado
"Aqueles filho dum cabresto
Duma égua e dum cavalo cansado"

Com pão duro, coentros e azeite se faz a açorda,
Com pão quente, açúcar e azeite se faz a tiborna
Sem emprego, sem dinheiro, por causa da mão marota
 Que entra nos bolsos dos contribuintes a toda hora.

Sem tiborna e sem açorda.
Fica o povo se continuar dormindo
Para com quem nos está destruindo
É preciso, mesmo, ter muita pachorra!
(Eduardo Maria Nunes)

6 comentários:

  1. É preciso mesmo muita pachorra, mas já que nos tiram tanta coisa, ao menos que nunca nos tirem a açorda e a tiborna.
    xx

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  2. Oi Edu,essa lentidão que você fala é que nos deixa sem sono aqui também no Brasil.
    Não sei se entendi o que você quis dizer,mas o aplaudo.
    bjs
    Carmen Lúcia-mamymilu

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  3. Paises co irmãos até na condição politica. Saudades amigo e obrigada pela visita em meu blog
    Bjos achocolatados

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  4. À conta da tiborna lá me fizeste ir ao Google perguntar de que raio de moenga estavas a falar!
    Nunca tinha ouvido tal palavra embora também aqui no Minho se comam coisas parecidas. Não com queijo ou azeite que por aqui não havia nos velhos tempos, mas com sardinhas ou carne de porco entremeada. E uns pedacinhos de toucinho gordo em cima de bolos de pão de milho cozidos no forno eram um luxo no tempo em que se cozia a «fornada» nas casas de família.
    Outros tempos!!!

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  5. É verdade, meu Amigo,
    Que não sabem que fazer!...
    Mas lá que são um perigo
    Ao nem, sequer, nos dizer
    O seu rumo no "comer",
    Que eu não sei, quando digo,
    Que é mentira querer
    Ter vontade de morrer,
    Porque assim, já não consigo.

    Quem rouba um pão é ladrão,
    Mas se for governo, não!



    Abraços


    SOL

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  6. Realmente já não há pachorra.

    Beijos

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