Ele tinha duas asinhas,
mas, só tinha um rabinho
na quinta da Marquinhas
havia um pombinho.
Munido duma anilha,
um dia para longe voou
Marquinhas, muito aflita
nas redondezas o procurou,
Marquinhas, ficou mais bonita
de cor verde esperança amarrou
o seu lindo cabelo com uma fita,
porque ela, ainda, acreditava
que o seu pombinho um dia
para a quinta voltava.
Ao fim da tarde apareceu,
o pombinho, no céu, voando,
o pombinho, no céu, voando,
com saudades estava voltando
para o ninho onde nasceu!
Muito feliz, não magoado,
dentro do peito o seu coração
por, sempre, ter acreditado
Marquinhas, tinha razão!
(Edumanes)
É assim que se encontra o nosso país, (perdido nas nuvens), com 15% de branco pela paz e 85% com negro de luto!
ResponderEliminarRezemos para que o milagre aconteça.
Da Figueira vai o meu abraço!
Como o teu comentário é todo inclinado para a política,
Eliminarcom todo o respeito e lealdade, te vou dar a minha opinião
a culpa será de quem não vai votar porque, ainda, acredita
de que no futuro para comer do céu continuará a cair o pão!
Um belo regresso ao fim da tarde, Eduardo!
ResponderEliminarMarquinhas sabia que ele voltaria...:-)
xx
Um belíssimo poema!
ResponderEliminarFelizes as Marquinhas que vêm de regresso o seu pombinho.
ResponderEliminarUm abraço
Este faz-me lembrar o Bonga:
ResponderEliminarMariquinhas leva-me contigo para Angola!
Um belo poema meu amigo e estou como o Tintinaine fez-me lembrar o Bonga.
ResponderEliminarUm abraço e continuação de uma boa semana.
Tintinaine tem razão: faz lembra o Bonga.
ResponderEliminarAbraços, caro amigo
Ainda bem que escrevi algo,
ResponderEliminarque vos faz lembrar o Bonga
assim se prova que o diálogo
não será uma perigosa onda?