segunda-feira, 9 de novembro de 2015

"DE ALBERNOA, PARA LISBOA"

Alentejano, nascido em Albernoa!
no Distrito de Beja,  Baixo Alentejo,
lá deixou a sua terra e foi para Lisboa,
tinha um carneiro, animal de estimação
deixá-lo abandonado, não era o seu desejo
para todo lado sempre o levava com afeição,
por isso, teria que o levar consigo no comboio,
mas, tinha que transformar o carneiro em cão,
não tendo sido, mesmo, nada fácil a trabalheira.
Pensou e repensou, como resolver o contraditório
na estação da CP, em Beja, dirigiu-se à bilheteira
 e pediu um bilhete para ele e outro para o seu cão,
como se diz, foi enquanto o diabo um olho esfrega
o funcionário olhou desconfiado de certa maneira
dizendo, com cornos nunca tinha visto um cão!
O alentejano, foi a magana da cadela!!!
(autor, alentejano)

8 comentários:

  1. Esta está muito bem apanhada amigo.
    Um abraço e boa semana.

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  2. Boa! A cadela era safada!
    E aí vai outra de alentejanos
    Para testar a personalidade de um alentejano, o dono da empresa mandou pagar 500 euros a mais no salário dele.
    Os dias passam e o funcionário não diz nada.
    No mês seguinte, o patrão faz o inverso: manda tirar 500 euros.
    Nesse mesmo dia, o funcionário entra na sala para falar com ele:
    - Engenheiro, acho que houve um engano e tiraram-me 500 euros do meu salário.
    - Ah?! Curioso porque no mês passado eu paguei-lhe 500 euros a mais e você não comentou nada!
    - Pois, mas um erro eu ainda tolero; agora dois acho um abuso!
    Um abraço e uma boa semana

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  3. Essa está boa! Aqui vai mais uma. Um operário na parte da manhã, não bulia uma palha. Na parte da tarte a mesma coisa. O patrão chamou-o ao escritório e perguntou-lhe porque é que ele não trabalhava nem na parte da manhã, nem na parte da tarte. Tendo ele respondido! O senhor já alguma vez viu um saco vazio sem manter em pé e depois de cheio se poder dobrar!

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  4. E se o cão, de repente, começasse a ladrar, méééé, méééé, méééé´. Isso é que havia de ser bonito!

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  5. Gosto de ter um amigo
    Alentejano e agora Eduardo Barata
    São cavadores e ceifam o trigo
    Mas também há doutores à farta

    Não fui eu quem te baptizou
    Depois do Natal a Páscoa há-de chegar
    Alguém Barata te chamou
    E as amêndoas tem que pagar.

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  6. Escuta aí o que eu te vou dizer,
    Ó! Páscoa, não são disparates
    se mais nada tens para fazer
    vai p´ra horta regar os tomates!

    A partir de agora vou ficar calado,
    porque, não me apetece mais falar
    se tu não derem conta do recado
    pede ajuda a quem te possa ajudar!

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