As verdades acolhendo,
as mentiras desprezando
para ficarem sabendo,
de que ainda por cá ando!
as mentiras desprezando
para ficarem sabendo,
de que ainda por cá ando!
Do passado recordação,
como era naquele tempo
ainda, hoje, bem me lembro
ainda, hoje, bem me lembro
em Portugal, já havia televisão,
mas, não havia computador
para defender esta Nação
na tropa fui soldado sapador!
Também desempenhei,
as funções de padeiro
junto ao Rio Lunho acantonei
todos dias era um privilégio
para comer ter pão fresco
mole, como se diz no Alentejo!
Eu aprendi, se construindo,
na vida se consegue prosperar
por cá continuarei, não fingindo
enquanto a possa acompanhar!
Eu aprendi, se construindo,
na vida se consegue prosperar
por cá continuarei, não fingindo
enquanto a possa acompanhar!
(Edumanes)
Gostei, amigo Eduardo. Gostei destas recordações feitas poema, que me levaram para as minhas próprias memórias.
ResponderEliminarUm abraço e bom fim de semana
Tudo à mesa na hora do almoço!
ResponderEliminarE nem era preciso tocar a corneta para o pessoal aparecer.
Só fui ao Lunho à caça, ainda por lá não havia minas.
Recordações de vida brilhantemente colocadas em forma de poesia.
ResponderEliminarBom fim de semana
Um abraço
Maria de
Divagar Sobre Tudo um Pouco
A nossa vida é mesmo uma poesia meu amigo.
ResponderEliminarPoesias tristes, de alegria, ou de saudade
mesmo que escrita em prosa, concordo consigo,
mas a vida bem rimada é poesia de verdade!
Adorei o seu poema.
Tenha um Feliz final de semana!
Meu Fraterno Abraço meu amigo
A realidade da vida delineada em tocantes e soberbos versos retratando com orgulho as experiências vividas
ResponderEliminarUm poema belíssimo permeado de grande sentimento e emoção
Um ótimo final de semana caro amigo Eduardo
Beijos
Nem precisavas de nos informar, tens cara de padeiro e de Alentejano, não o podias negar!
ResponderEliminarO Lunho não te sai da memória, será que por lá deixaste descendentes! Para cozer o pão à malta?
Um abraço e porta-te bem na praia.