Prende-me numa prisão,
onde exerces a profissão de carcereira
numa sala com televisão
no inverno para me aquecer uma lareira.
Eu te suplico, trata-me com afeição
por favor, não me faças a vida negra!
Não me dês sermões,
dá-me, antes, beijinhos
só nós os dois aos serões
um ao outro agarradinhos!
Com as tuas, meigas, palavras,
só tu, mulher carcereira, me contentas
com essas tuas mãos delicadas
nos pulsos coloca-me as algemas!
A pena máxima me condena,
se eu cometer o crime de violação
dentro do peito, preso, tens o teu coração
junto dele quero cumprir pena!
dentro do peito, preso, tens o teu coração
junto dele quero cumprir pena!
(Edumanes)
Gostei muito...só da violação, é que nem por isso.
ResponderEliminarAbraço , meu amigo
Não se aflija amiga São,
Eliminarobrigado pela sua visita
porque, aqui a violação,
não é verdade, é mentira!
Meu caro poeta amigo Eduardo,
ResponderEliminareis um poema repleto de boas intenções.
Um abraço daqui do sul do Brasil. Tenhas uma boa tarde.
Enquanto durar nossa vida,
Eliminara porto seguro vamos remar
pela sua esclarecida visita
obrigado caro poeta Dilmar!
Saíste-me cá um poeta enamorado
ResponderEliminarNão me parece coisa de alentejano
Está este mesmo mundo muito mudado
Acho que posso dizer: Ena cum catano!
Pelo comentário poético,
Eliminarte digo, obrigado valentão
porque, muitos mais quero
ler com, sincera, atenção!
Cumprir "pena" à beira de quem se gosta não deve ser mau :)
ResponderEliminarr: Muito obrigada!
Também na prisão,
Eliminarse vive a liberdade
com amor no coração
saúde, paz e felicidade!
Hé lá! O que é que fizeste meu malandro, ainda ontem estavas na praia com ela, já hoje estão na prisão, acabaste com a corrida e deste um trambolhão?
ResponderEliminarABRAÇÃO.
Não dei não um trambolhão,
Eliminaro que dei foram cambalhotas
quando pisei caídas no chão
debaixo da azinheira, bolotas!