a caminho de Lisboa
depois de palmada
chegou à Madragoa!
Ouviu cantar o fado,
e uma guitarra a trinar
ela se estava a lembrar
do seu Alentejo amado!
Com saudades do campo,
das ovelhas e das cabras
do seu bem amado alentejano
triste, limpando as lágrimas
olhou para trás chorando!
olhou para trás chorando!
Para os seus braços já voltou,
foi recebida com abraços e beijos
foi recebida com abraços e beijos
para sempre a união se celebrou
por vontade dos seus desejos!
(Edumanes)
(Edumanes)
As tuas publicações saem com atraso!
ResponderEliminarSe tivesse lido isto ontem, tinha dormido melhor!
Alentejo mê am-o-riii, gostei bastante deste poema meu amigo.
ResponderEliminarUm abraço e bom Domingo.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
Livros-Autografados
Gostei tanto do poema :)
ResponderEliminarr: Obrigada e boa semana!
Bonita poesia que gostei muito.
ResponderEliminarUm abraço,
Élys
Meu caro poeta amigo Eduardo,
ResponderEliminarPois daqui do sul do trópico
vai meu abraço e um lampejo
gosto quando tu te emocionas
e falas ao mundo de Alentejo.
Felizes daqueles que cantam
sua terra nos seus solfejos
Eu que ainda não estive ai
já estou gostando de Alentejo.
Pouco sei do teu chão pátrio
se é aldeia, cidade ou vilarejo
mas no fundo isto pouco importa
o bom é que tenho um amigo em Alentejo.
Um abraço daqui do sul do Brasil, meu caro poeta.
Bonitas palavras meu caro!
ResponderEliminarBjxxx
Ontem é só Memória | Facebook | Instagram
Lindo poema.
ResponderEliminarum abraço
Maria de
Divagar Sobre Tudo um Pouco
r: Muito obrigada!
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