sábado, 28 de outubro de 2017

"COISAS DO DESTINO"

Já estava d'abalada,
a caminho de Lisboa
depois de palmada
chegou à Madragoa!

Ouviu cantar o fado,
e uma guitarra a trinar
ela se estava a lembrar
do seu Alentejo amado!

Com saudades do campo,
das ovelhas e das cabras
do seu bem amado alentejano
 triste, limpando as lágrimas
olhou para trás chorando!

Para os seus braços já voltou,
foi recebida com abraços e beijos
para sempre a união se celebrou
por vontade dos seus desejos!
(Edumanes)

8 comentários:

  1. As tuas publicações saem com atraso!
    Se tivesse lido isto ontem, tinha dormido melhor!

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  2. Gostei tanto do poema :)

    r: Obrigada e boa semana!

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  3. Bonita poesia que gostei muito.
    Um abraço,
    Élys

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  4. Meu caro poeta amigo Eduardo,

    Pois daqui do sul do trópico
    vai meu abraço e um lampejo
    gosto quando tu te emocionas
    e falas ao mundo de Alentejo.

    Felizes daqueles que cantam
    sua terra nos seus solfejos
    Eu que ainda não estive ai
    já estou gostando de Alentejo.

    Pouco sei do teu chão pátrio
    se é aldeia, cidade ou vilarejo
    mas no fundo isto pouco importa
    o bom é que tenho um amigo em Alentejo.

    Um abraço daqui do sul do Brasil, meu caro poeta.

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