MOTE!
Fogo botou,
Não desejado
Alguém avisou
Vem aí o Diabo!
A dor não sossega,
no meu corpo atrevida
quando não dói a perna
dói a, direita, clavícula!
A dor, mais, apoquenta,
quem a sente no seu corpo
se a não quer não pretenda
sofrimento para o povo!
A dor não voa no vento,
dolorosa nenhuma falta faz
tudo discutem no Parlamento
excepto a formula da paz!
Siresp para ali, Siresp para acolá,
e enquanto o pais continua a arder
confortavelmente, sentados no sofá
as falhas não conseguem resolver!
Logo surgem o Coelho e a Cristas,
com tanta pena do povo martirizado
esquecendo-se das severas medidas
de austeridade, aplicadas no passado!
Ambos chorando lágrimas de crocodilo,
sem crença defendendo o povo no Parlamento
digo, triste figura fazem, aquela e aquele político
tentando esconder a maldade no fingimento!
(Edumanes)