Devagar, devagarinho,
pelas estradas do Alentejo
sem pressa, já vou a caminho,
para Sul, a sul do Rio Tejo!
Deste maravilhoso Portugal,
Para aquele lugar que eu gosto,
como há anos vem sendo habitual
na segunda quinzena de Agosto.
Vou dar banho ao esqueleto,
na água salgada daquele mar
descanso à sombra do sobreiro
se for para o campo trabalhar!
Lá eu bem me sinto,
me satisfaz aquele lugar
digo as verdades não minto
enquanto por cá andar!
(Edumanes)