sábado, 28 de julho de 2018
sexta-feira, 27 de julho de 2018
"ALCOOLIMETRO"
Numa Operação Stop nocturna, a polícia manda parar um condutor que vinha aos ziguezagues, e faz-lhe o teste do álcool. Quando obtém o resultado, o polícia diz-lhe:
-Veja... o senhor não tem vergonha?! E mostra-lhe o aparelho, que marcava 3.45. Ao olhar para o mostrador, o condutor bêbado responde! Um quarto para as quatro?! A minha mulher vai-me matar!
quinta-feira, 26 de julho de 2018
quarta-feira, 25 de julho de 2018
"SURPRESA"
A MULHER DESCONFIADA
Apesar de viverem na abundância, as coisas não corriam bem entre o marido e a sua jovem mulher.
Na verdade, ela estava convencida de que ele andava metido com a bonita empregada da casa.
Então resolveu preparar uma armadilha para apanhá-lo em flagrante.
Dispensou a empregada no fim de semana sem dizer nada ao marido.
À noite, quando iam para a cama, o marido contou a história costumeira.
-Desculpe minha querida mas estou mal do estômago.
Outra vez. Vou tomar um pouco de ar e já volto.
A mulher saiu, rapidamente, pelo corredor, subiu as escadas e deitou-se na cama da empregada.
Mal tinha apagado a luz, veio ele, em silêncio e, sem perda de tempo, saltou para a cama e fez, fogosamente, amor com ela.
Quando terminaram, a mulher disse, ainda ofegante:
-Você não esperava encontrar-me nesta cama, não é querido? E ligou a luz.
-Sinceramente não, minha senhora! respondeu o jardineiro.
terça-feira, 24 de julho de 2018
domingo, 22 de julho de 2018
"ROUXINOL"
Com as flores gosto de viver
neste jardim à beira do mar,
as desgraças tento esquecer
porquanto, evito delas falar!
Foram nobres cavaleiros,
distinguidos no cavalgar,
distinguidos no cavalgar,
Portugal, pais de marinheiros
Vasco da Gama navegador
meus irmãos trabalhar,
a riqueza, é virtude, e vigor.
Mal dizer a qualquer hora,
sempre haverá quem o diga,
em Portugal como, está, agora
nunca tão boa esteve a vida.
Poisado no galho cantando
um rouxinol solidário,
os que passaram homenageando
noites e dias no calvário.
(Edumanes)
sexta-feira, 20 de julho de 2018
"CHANFANA"
Não é anedota, não é invenção minha, não se passou no Alentejo. Passou-se comigo próximo de Coimbra, cidade dos doutores e dos amores!
Nos anos noventa do século passado, numa viagem de trabalho, a norte do Rio Mondego-estrada Coimbra - Figueira da Foz!
Eram para aí umas duas horas da tarde, entrei num restaurante, sentei-me numa cadeira junto d'uma mesa para almoçar. Cujo nome do restaurante de momento não me recordo!
Consultei a ementa no mesmo existente e pedi a um dos empregados para me servir chanfana, o que passados quatro - cinco minutos se verificou!
Quando já estava saboreando a dita, um indivíduo de etnia cigana, sentou-se numa cadeira junto de outra mesa ao lado
daquela onde eu estava!
Olhou para mim ao mesmo tempo que perguntou(...)Vizinho a chanfana está boa? Sem que eu tivesse tido tempo para responder, o dito indivíduo disse: Pela sua cara já vi que não está!!!
quinta-feira, 19 de julho de 2018
terça-feira, 17 de julho de 2018
"DIALOGANDO"
Entre mim e essa flor,
não existe, nenhum, tapume
exalado das pétalas dela
sinto o cheiro do seu perfume.
Nela de olhos postos,
com o que sobra duma bagatela
depois de pagos os impostos
devidos em democracia
marquei encontro com ela
para festejarmos com alegria.
Perguntámos sem euforia,
qual o segredo da poupança
sem resposta como se previa
resta-nos a fé e a esperança!
(Edumanes)
domingo, 15 de julho de 2018
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