Lá naquela terra,
muito distante daqui
no azedume da guerra
a esperança não perdi.
Quem se encontrou,
lá com a infelicidade
recordo com saudade
quem foi e não voltou.
Contra a sua vontade,
todavia, por determinação
de quem em África lutou
nos braços da liberdade
para o bem da população
a ditadura se entregou!
Em nome da humanidade,
percorrem o mundo a pregar
sem fim à vista a crueldade
livre, ela, continua a circular.
Sem direito a reforma de velhice,
esta Nação ainda sofre de antigas mazelas
não se consegue desvencilhar da chulice
nem da palmatória de Bruxelas!
no azedume da guerra
a esperança não perdi.
Quem se encontrou,
lá com a infelicidade
recordo com saudade
quem foi e não voltou.
Contra a sua vontade,
todavia, por determinação
de quem em África lutou
nos braços da liberdade
para o bem da população
a ditadura se entregou!
Em nome da humanidade,
percorrem o mundo a pregar
sem fim à vista a crueldade
livre, ela, continua a circular.
Sem direito a reforma de velhice,
esta Nação ainda sofre de antigas mazelas
não se consegue desvencilhar da chulice
nem da palmatória de Bruxelas!
(Edumanes)
Os últimos versos remetem-me para a infeliz declaração do Herr Xoibal (assim escrito à portuguesa fica mais fácil de ler) que abriu a boca para dizer asneira e pôs os políticos portugueses de cabelos em pé.
ResponderEliminarEle parece um senhorio judeu a exigir o pagamento do aluguer no fim do mês!
Estou de acordo com alguém que falou na RTP, Bruxelas está-se a tornar um covil de incendiários, com os rastilhos direccionados a Portugal! Mas o Costa tem as costas largas acho que os vai deter.
ResponderEliminarBelas linhas amei
ResponderEliminarBlog: http://arrasandonobatomvermelho.blogspot.com.br/
Canal:https://www.youtube.com/watch?v=DmO8csZDARM
CORRECTO E AFIRMATIVO, CAMARADA.
ResponderEliminarUM ALFA BRAVO.