quarta-feira, 8 de novembro de 2017

"DA TERRA DISTANTE"

No Céu Azul, sem nuvens, brilha o Sol,
carregadas de água à vossa espera 
voando sem turbulência estol
venham, nuvens, regar esta terra.

Venham com normalidade,
das nuvens as vossas lágrimas
que as espera com ansiosidade
sobre esta terra derramá-las.

 Temperaturas a descer,
enquanto a chuva se demora
na terra sem água para beber
jamais te poderás esquecer
desta gente que te adora!
(Edumanes)

12 comentários:

  1. Lindo lindo e oportuno!! Amei

    Beijinhos e um dia feliz.

    http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/

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  2. Isto está mesmo difícil! A chuva não quer saber de aparecer, nem com rezas, nem com as tuas poesias, nem com porra nenhuma. A desculpa, agora, é o verão de S, Matinho. Enquanto não passar esta quadra não chove que o santo não deixa!

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  3. Bem precisamos amigo.
    Os dias de chuva anunciadas para a semana passada por aqui não passaram de uns chuviscos,
    Abraço

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  4. Perfeito, meu amigo poeta Eduardo, chuva é necessário. Não se vive sem chuva. Um abração daqui do sul do Brasil, justo no momento em que chove. Tenhas uma boa noite.

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  5. Precisamos tanto que venha a chuva...
    Lindo e sentido poema.
    Um abraço
    Maria de
    Divagar Sobre Tudo um Pouco

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  6. A água potável vai ser mais cara do que a cerveja! As castanhas se eu as quiser comer tenho que pagar mais de 4,00€ o Kg, sem rega nada se cria, está a ficar difícil viver sem água nas fontes, se for ao Luso já não posso encher garrafões nas bicas, porque secaram, ou fizeram-nas secar.

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  7. Por onde andas Eduardo? O "Figueira Minha", já notou a tua ausência! Espero que não seja por motivos de saúde... Abraço.

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  8. Gostei muito do poema!

    Bom fim-de-semana :)

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  9. Gostei muito do seu blogue. Dos brilhante poema.
    Convido a visitar o nosso blogue
    http://brincandocomaspalavrass.blogspot.pt/

    Já fiquei e vou levá-lo comigo

    Bjos
    Um Domingo feliz.

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  10. Meu caro amigo Eduardo, tempos ruins são necessários para darmos valor aos bons, nada como curtir cada tempo ao seu modo. Já sinto falta de postagens novas por aqui!
    Um grande abraço!

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