Quando um nos abandona!
sem demora, venha outro pudera
do que é que se fica à espera
a seguir a um fim semana?
Haja, paz, muita saúde e pão para se comer,
ao mata-bicho, almoço, à merenda e ao jantar
sem nunca os nossos deveres, deixar por fazer
por disso, mesmo, é que não vale a pena correr
porque outro fim de semana nos virá apanhar?
Você, não tenha lá tanta pressa,
de onde não deseja depressa chegar
quando sopra o vento na floresta
faz as folhas, das árvores, abanar.
No fim da vida caem no chão,
das árvores as folhas amareladas
sobre a terra caídas continuarão
por quem passa a serem pisadas!
(Edumanes)