Vale de Santiago é uma freguesia, onde nasci, do concelho de Odemira, com 59,24 km² de área e 554 habitantes (2011).
O nome "Vale de Santiago" tem origem na Ordem de Santiago, ao qual pertencia o lugar. É uma freguesia do interior do concelho, situada entre o rio Sado e a ribeira de Campilhas, predominando a planície.
Santa Catarina é a padroeira da freguesia, que é homenageada na festa religiosa de 25 de Novembro. A feira anual de Vale de Santiago realiza-se no último sábado de Agosto e no primeiro domingo de Setembro nas Fornalhas Velhas. Ao nível associativo, conta com a Sociedade Recreativa de Vale de Santiago e com o Centro Cultural e Desportivo das Fornalhas Velhas.
Nesta freguesia há ainda a registar o monte de Columbais, onde se diz ter nascido Cristóvão Colombo.
O monte da Comuna (do qual já pouco resta), onde um grupo de anarquistas, liderados por António Gonçalves Correia, criou a chamada Comuna da Luz, que deu origem à revolta dos trabalhadores rurais do Vale de Santiago na crise de 1918. A Comuna da Luz está também associada à morte de Sidónio Pais: o assassino do então Presidente-Rei foi José Júlio da Costa, agrário de Garvão, quem serviu de mediador entre as autoridades e os revoltosos do Vale de Santiago.
As principais localidades são: Fornalhas Velhas, Parreiras e Água Branca.
O nome "Vale de Santiago" tem origem na Ordem de Santiago, ao qual pertencia o lugar. É uma freguesia do interior do concelho, situada entre o rio Sado e a ribeira de Campilhas, predominando a planície.
Santa Catarina é a padroeira da freguesia, que é homenageada na festa religiosa de 25 de Novembro. A feira anual de Vale de Santiago realiza-se no último sábado de Agosto e no primeiro domingo de Setembro nas Fornalhas Velhas. Ao nível associativo, conta com a Sociedade Recreativa de Vale de Santiago e com o Centro Cultural e Desportivo das Fornalhas Velhas.
Nesta freguesia há ainda a registar o monte de Columbais, onde se diz ter nascido Cristóvão Colombo.
O monte da Comuna (do qual já pouco resta), onde um grupo de anarquistas, liderados por António Gonçalves Correia, criou a chamada Comuna da Luz, que deu origem à revolta dos trabalhadores rurais do Vale de Santiago na crise de 1918. A Comuna da Luz está também associada à morte de Sidónio Pais: o assassino do então Presidente-Rei foi José Júlio da Costa, agrário de Garvão, quem serviu de mediador entre as autoridades e os revoltosos do Vale de Santiago.
As principais localidades são: Fornalhas Velhas, Parreiras e Água Branca.