Promessas de ilusão,
nas quais não acredito
de que está de boa saúde
diz o primeiro-ministro,
nas suas palavras se ilude
sobre o Estado da Nação!
No Outono as sementes,
semeia-as na terra lavrada
se é que ceara tua pretendes
seja na primavera mondada!
O calor amadurece o grão,
nas espigas da tua ceara
dentro do peito o coração
como dantes era ceifada
já não é com a foice na mão!
Revirando a terra do avesso,
metem as sementes na sepultura
foram as máquinas do progresso
que revolucionaram a agricultura!
Em plano ou nas encostas,
transitam por qualquer atalho
os homens aliviaram as costas
menos esforço no trabalho!
transitam por qualquer atalho
os homens aliviaram as costas
menos esforço no trabalho!
(Edumanes)
Que nome dás a essa máquina que abre doze regos de uma vez?
ResponderEliminarLonge vai o tempo em que o arado virava uma leiva de cada vez, puxado por uma vaquinha que era a ajuda dos lavradores do Minho, no meu tempo de criança.
Arado de cohecho!
EliminarUm belo poema dedicado à terra e a quem a trabalha.
ResponderEliminarUm abraço e boa semana.
Andarilhar
Uma bela homenagem àqueles que aram a terra para a semeadura dos grãos
ResponderEliminarUma boa semana para você amigo Eduardo
Beijos