sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

"O PAI DAS BARBAS BRANCAS"

Parem com a destruição,
não destruam a humanidade,
para que toda a gente tenha pão
não proveniente da caridade!

Semeei-se o trigo na terra,
 não se digam à toa palavras
para que se ponha fim a guerra
não se fabriquem mais balas!

De caridade recebe a ceia,
o povo, trabalhador, explorado
o explorador fala de barriga cheia
neste mundo mal governado!

  Noite da Natal, festa natalícia,
 chega o pai das barbas brancas
carregado de presentes e alegria
de felicidade faz sorrir as crianças!
(Edumanes)

6 comentários:

  1. O Pai das barbas brancas
    À Síria não pode ir
    Levar paz àquelas crianças
    E um brinquedo fazê-las sorrir

    O velhinho já corcunda
    Todos os anos aparece
    Para uns a comida abunda
    Para outros nem lareira os aquece.

    Fica com o meu abraço.

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  2. O Pai das Barbas brancas há muito se tornou mais um instrumento de consumismo, como o próprio Natal, cujo sentido já ninguém lembra. Bom não é bem assim, alguns lembram-se nesta altura que há gente a viver na rua, muita gente a fugir da guerra e da fome. O pior é que isso acontece o ano inteiro, e o Natal é apenas um dia.
    Um abraço e bom fim de semana

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    1. Também penso assim posso afinal,
      justificar o motivo por que o digo
      bem se estar na vida não é gratuito,
      acredito de que toda a gente precisa
      de saúde, amor carinho, paz e alegria
      todos os dias e não só no dia de Natal!

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  3. Menino Jesus, dá saúde ao pai e à mãe para eles ganharem dinheiro e comprarem as coisas para uma Ceia de Natal melhorada.
    Esta era a novena que a minha avó nos ensinava a rezar nos dias que antecediam o Natal. Disto e de viver uma infância de pobreza nunca me esqueço.

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  4. Infelizmente hoje a festa do natal perdeu o significado.
    O verdeiro espírito do natal há foi esquecido
    Hoje só se fala nesse velhinho de barbas brancas
    É o consumismo que tomou o lugar do aniversariante
    Meus natais sempre foram e continuam sendo voltados para a meditação e as orações. Não fui corrompida pelo consumismo dos presentes e das ceias glamourosas. Natal pede simplicidade e mais amor
    Um beijo afetuoso amigo Eduardo

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