Atrás dela os cães galgos,
na charneca uma lebre corria, corria,
enquanto deputadas e deputados,
gritavam na casa da democracia!
O pastor, lá no prado,
as ovelhas pastando,
encostado ao cajado
alegremente, cantando!
No Jardim do Amor,
uma rosa na roseira desabrochava
sobre as pétalas de uma flor
uma borboleta voava, voava!
(Edumanes)
Eu até fujo de ligar a televisão para não ver aquela vergonha em que se transformou a dita Casa da Democracia.
ResponderEliminarBorboletas bebendo o néctar das rosas desabrochando, o pastor com seu cajado apascentando as ovelhas, esses seres estão seguindo seus misteres em harmonia com a natureza, já os políticos...
ResponderEliminarUm abraço daqui do sul do Brasil. Tenhas uma boa tarde.
Bomobservar de borboletas e ouvir o canto dos pastores...
ResponderEliminarUm abraço.
Élys.
O título do blogue lembra-me a canção do Paço Bandeira...
ResponderEliminarPois eu nasci na Madeira
Kis :=}
Sem qualquer engano,
Eliminarnão nasceu no Alentejo
nasceu no meio do oceano
não à beira do Rio Tejo!
Boa amigão, estás quase a escrever o livro de poesias de tua autoria, força na caneta! Abraço.
ResponderEliminarGosto do poema.
ResponderEliminarAntigamente era uma gaivota que voava, voava. Agora é uma borboleta...
Um abraço
Gostei meu amigo e como diz a Elvira antigamente era uma gaivota.
ResponderEliminarUm abraço e bom fim-de-semana.
Andarilhar || Dedais de Francisco e Idalisa || Livros-Autografados
Quisera eu ser poeta...
ResponderEliminarKis :=}