Vem daí amigo vem,
não percas a esperança,
se calhar quem a não tem
o que deseja não alcança!
Vem daí amigo vem,
ao encontro do sustento
deixa ir, o que lá vai lá vai
a protestar contra o tempo,
não fiques, portando, refém
ai, especado, a olhar para o céu
enquanto só das nuvens água cai
em cima do teu velho chapéu!
Amigo, vem comigo subir o cerro,
continuando a nossa caminhada
não deixando desenrolar o novelo
para não se perder o fio à meada
sem inveja nem dores de cotovelo
amigo, tenhas uma vida abençoada!
(Edumanes)
Bonita poesia. É preciso ir subindo sempre devagar sem perder a esperança até ao topo chegar.
ResponderEliminarUm abraço.
Élys.
Subir sem para para tomar um sumo? Não contes comigo
ResponderEliminarSó subo se houver um chaparro onde me sente na sua sombra
Kis :=}
Não tenhas preguiça,
Eliminarvai ao Alentejo passear
tens lá para descansar
a sombra dum chaparro
e um cocharro de cortiça
com água para te refrescar!
Bem gostava de aceitar o teu convite, mas as pernas não me querem levar a lado nenhum. Já arrumei com as muletas que até tinha vergonha que me vissem com elas, mas a cada passo que dou solto um ai. E depois de acabar de escrever estas linhas tenho que ir ao médico dos olhos buscar um atestado para revalidar a carta de condução que já caducou no meu dia de anos, em 2016. São apenas 500 metros, cerca de 1000 ais para cada lado.
ResponderEliminarQue não seja pior,
Eliminarsem uis, 1000 ais
amanhã será melhor
vê lá por onde vais?
Gosto Especialmente da última parte do poema. Obrigada pela benção.
ResponderEliminarUm abraço
Dá-me a tua mão e vem ter comigo
ResponderEliminarDa beira-Tejo à foz do Mondego
Tens este convite porque és meu amigo
Numa almoçarada comer um borrego.
Ah, vontade de conhecer Alentejo!
ResponderEliminarSuas mãos, sempre estendidas, convida à poesia e à visita!
Beijos =)
Traz outro amigo também, como diria o José Afonso.
ResponderEliminarUm abraço e continuação de boa semana.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
Livros-Autografados