o tempo não pára
à chuva, ao frio e ao calor
na terra nascida e criada.
Seara, verde seara,
nascida da semente
aqui na terra semeada
chora porque sente
se verde for cortada.
Sendo o destino da seara,
dar sustento a muita gente
quando seca dispensa a água
na terra mais sede não sente
seca, com a foice é ceifada!
(Edumanes)
(Edumanes)
Agora semeia-se pouco no Alentejo. Já não me lembro de ver uma seara a ondear ao vento como mar de loiras ondas.
ResponderEliminarAs sementeiras no Alentejo está a mudar, porque a mão do homem a isso obriga, alguns investimentos já exportam além da cortiça!
ResponderEliminarAbraço.
Linda essa imagem Edu.
ResponderEliminarO poema é muito bom. Alentejo deve ser de uma singular beleza, sempre leio algo sobre essa região do centro-sul de Portugal.
Uma boa semana amigo!
Abração!
Está tudo em flor amigo Eduardo. As amendoeiras as mimosas os jacarandás, é a natureza a enfeitar-se.
ResponderEliminarUm abraço
Ah, linda imagem e poema!
ResponderEliminarLágrimas verdes...
...Mas peito em flor de esperança! Quer venha a primavera!...
Beijos =)
É o ciclo do nosso pão, meu amigo! Lindo.
ResponderEliminarBeijinho
Edu...
ResponderEliminarGosto de ver as amendoeiras em flor.ccomo gosto de ver os pesssegueiros e Pereiros.
Kis :=}
É a chegada da Primavera está tudo em flor.
ResponderEliminarUm abraço e boa semana.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
Livros-Autografados
Linda foto e belissimo ver os campos com searas verdes e viçosas
ResponderEliminarBeijinho
Gostei do poema e da linda imagem colocada. Um abraço.
ResponderEliminarÉlys.