com vontade de vencer
luto contra (ela)
(Ela) doença dolorosa.
espero que não seja em vão
com saúde a vida é bela
tenho esperanças de ver
ainda, antes de morrer
o Benfica campeão!
(Edumanes)
com vontade de vencer
luto contra (ela)
(Ela) doença dolorosa.
espero que não seja em vão
com saúde a vida é bela
tenho esperanças de ver
ainda, antes de morrer
o Benfica campeão!
(Edumanes)
A esclerose lateral amiotrófica, também conhecida como ELA, é uma doença degenerativa que provoca a destruição dos neurônios responsáveis pelo movimento dos músculos voluntários, levando a uma paralisia progressiva que acaba impedindo tarefas simples como andar, mastigar, falar ou respirar e, por isso, é considerada uma doença muito grave.
Ao longo do tempo, a doença provoca diminuição da força muscular, especialmente nos braços e pernas, sendo que, nos casos mais avançados, a pessoa afetada fica paralisada e os seus músculos começam a atrofiar, ficando menores e mais finos.
A esclerose lateral amiotrófica ainda não tem cura, mas o tratamento com fisioterapia e remédios, como o riluzol, ajudam a atrasar a evolução da doença e a manter o máximo de independência possível nas atividades diárias.
Ela é a doença que me levou ao internamento mo Hospital dos Lusíadas durante duas semanas ao fim das quais tive alta. Passados cerca de oito dias fui internado no Hospital de Vila Franca de Xira, onde permaneci cerca de dois meses. Tive alta numa Terça-feira e na Sexta-feira seguinte com o covid regressei ao mesmo hospital onde permaneci três semanas. Perdi cerca de 25 kilos, Fiquei só com a pele e os ossos. Estou a recuperar mas muito lentamente.
O alentejano bate à porta e abre uma senhora: "Bom dia minha senhora. Vim arranjar a sua campainha" "Então ? Estava à sua espera ontem..." "Eu sei, mas ontem toquei à campainha e ninguém atendeu"
Como é que se faz rir um Alentejano na Segunda-Feira? Conta-lhe uma piada na Sexta...
Num outro monte não muito distante vivia também com os seus pais um moço mais ou menos da mesma idade. O moço para se aproximar da moça começou a rondar o monte. Mas os pais da moça logo se aperceberam disso. Para evitar que ele lhe tirasse o cabaço, a moça passou a ser vigiada 24 horas por dia!
Fim das colheitas no Outono, a palha do trigo que antes tinha sido malhado na eira, ficava por lá até ser guardada no palheiro. Foi então que a moça e o moço pensaram como o podiam fazer sem que os pais dela dessem por isso!
Se bem pensaram melhor fizeram. Nessa noite o moço foi para a eira, deitou-se e cobriu-se com palha e com o mastro na posição vertical, para a moça içar a bandeira.
Às tantas da noite a moça disse; pai estou com vontade de fazer xixi. Está também filha, eu acompanho-te até à eira. Noite sem luar estava escuro. Céu limpo sem nuvens melhor se podiam ver as estrelas a brilhar. Enquanto o pai a alguns metros de distância a esperava. Estava ela delirando de prazer com a bandeira içada no mostro!
O pai! Então filha! Ainda demoras muito? Não pai, olha as estrelas no céu como são tão lindas. São sim filha, despacha-te, está bem pai. Está quase, espera só mais um pouquinho!