Oriundo de humilde povo,
da província alentejana
feito de carne e osso
não de matéria vulcânica.
Por eles me apaixonei,
dois olhos do cor dos meus vi
devagar irei andando por aí,
até quando, dizer, não sei,
Não os vi de pernas ao leu,
nem na praia os encontrei
são castanhos bem eu sei
não azuis da cor do céu!
(Edumanes)
São castanhos- mas são liiiiiiiindos!
ResponderEliminarSão castanhos, são lindos e leais!
ResponderEliminarE bastante sensuais!
É linda se não for Jihadista.
Não será não jihadista!
ResponderEliminarpenso não tenho a certeza
porque o olhar vos cobiça
no rosto dela tanta beleza!
É muito bom ler a sua poesia...!
ResponderEliminarSempre ilugiando o nosso Alentejo.
Tenha uma boa tarde, e um bom final de semana!
Um fraterno abraço em Cristo.
Josélia
"Teus olhos castanhos , de encantos tamanhos, são pecados meus...", já dizia a canção.
ResponderEliminarO lhos lindos, esses, mas o que importa não é a cor dos olhos, mas a ternura do olhar.
xx
Os olhos castanhos são sempre lindos.
ResponderEliminarUm abraço e bom fim de semana
Adoro!
ResponderEliminarr: Muito obrigada *.*
Beijinhos*
Belo poema, amigo Eduardo. Um abração daqui de Porto Alegre, sul do Brasil. Tenhas um lindo fim de semana.
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