sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

"DA COR DOS MEUS"

Oriundo de humilde povo,
da província alentejana
feito de carne e osso
não de matéria vulcânica.

Por eles me apaixonei,
dois olhos do cor dos meus vi
devagar irei andando por aí, 
até quando, dizer, não sei,

Não os vi de pernas ao leu,
nem na praia os encontrei
são castanhos bem eu sei
não azuis da cor do céu!
(Edumanes)

8 comentários:

  1. São castanhos- mas são liiiiiiiindos!

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  2. São castanhos, são lindos e leais!
    E bastante sensuais!
    É linda se não for Jihadista.

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  3. Não será não jihadista!
    penso não tenho a certeza
    porque o olhar vos cobiça
    no rosto dela tanta beleza!

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  4. É muito bom ler a sua poesia...!
    Sempre ilugiando o nosso Alentejo.
    Tenha uma boa tarde, e um bom final de semana!
    Um fraterno abraço em Cristo.

    Josélia

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  5. "Teus olhos castanhos , de encantos tamanhos, são pecados meus...", já dizia a canção.
    O lhos lindos, esses, mas o que importa não é a cor dos olhos, mas a ternura do olhar.
    xx

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  6. Os olhos castanhos são sempre lindos.
    Um abraço e bom fim de semana

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  7. Belo poema, amigo Eduardo. Um abração daqui de Porto Alegre, sul do Brasil. Tenhas um lindo fim de semana.

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