De manhã cantava o Rouxinol,
o vizinho Gaio a cantar respondia
de ervas se alimentando o Caracol
quando no horizonte o sol nascia.
Chorando triste estava sem amor,
o Sapo com uma lágrima no olho
tinha sido nomeado investigador
de contente saltava o Gafanhoto!
o Sapo com uma lágrima no olho
tinha sido nomeado investigador
de contente saltava o Gafanhoto!
Escondido numa valeta,
estava o Rato roedor,
a Srª. Dona Borboleta
voando de flor em flor.
Perturbando o sossego,
as asas do insecto zunindo
o Grilo comendo trevo
debaixo do rosmaninho
irrequieto não pára quedo
nem dentro no buraquinho!
Perturbando o sossego,
as asas do insecto zunindo
o Grilo comendo trevo
debaixo do rosmaninho
irrequieto não pára quedo
nem dentro no buraquinho!
(Edumanes)
Um poema muito bucólico. Parece que o poeta se perdeu de amores pela natureza.
ResponderEliminarUm abraço e bom domingo.
Ao ler os teus versos, até parece que estamos a assistir a um filme do canal Odisseia.
ResponderEliminarMuito bonito, sim senhor!
Esse maroto desse grilo na toca, tem de aparecer sempre misturado com as borboletas! Nos próximos poemas arranja um lagarto ou um dragão, ou pode ser mesmo uma águia, tá?
ResponderEliminarAté já abraço.