Sei que velho estou ficando,
mas, não cansado de viver
com o espelho não me zango
por nele as rugas da cara ver!
Nas noites sem ceia,
o sono desapareceu
semeei trigo e aveia
na terra, verde nasceu.
Não estou arrependido,
do que fiz, nem do que não fiz
por todo o tempo já vivido
no tempo me sinto feliz!
Viajante sem tostão,
neste mundo aprendiz
foi por um triz que não fiz
no nariz um arranhão!
no nariz um arranhão!
(Edumanes)
Estás tu, estou eu, estamos todos. A roda da vida gira sem parar, mas não devemos preocupar-nos muito com isso, o que tiver que ser será.
ResponderEliminarTambém estou no mesmo barco, amigo.
ResponderEliminarUm abraço
Estamos todos no mesmo barco, que me desculpem os anteriores comentadores, mas um é Silva, outra é Carvalho, durem o tempo que durarem nunca são tão Queridos como eu! E esta hei?
ResponderEliminarGaba-te, gaba-te gabarola
Eliminarse mais ninguém te gaba
vai mas é para a horta
cavar terra com a enxada!
Uma poesia que mostra bem o nosso caminha no tempo.
ResponderEliminarUm abraço.
Élys